Falando sobre dimensões de módulos
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Falando sobre dimensões de módulos
Em um tópico de discussão do Cartel Caipira falávamos sobre o free-mo.br, e o amigo Guilherme Bertelli mencionou algo sobre o padrão a ser adotado no free-mo.br que gerou um bom bate-papo, e que decidi reproduzir aqui...
Guilherme Bertelli
Rica, já há algum padrão para Free-mo nacional? Penso que o modelo mais interessante é aquele em que o formato do módulo é independente, sendo padronizado apenas a largura da área de junção entre peças. Será deste tipo o free-mo que voce está pensando?
Roberval
BERT
o problema do fremo estilo americano sem padrao e o transporte,la funciona por que todo mundo tem carro grande
Rica
Roberval,
Tem razão, nossos irmãos do norte tem essa facilidade, entretanto alguns por lá ainda se viram com o que tem...
Para quem não tiver como transportar em caminhonetes, caminhões ou carretinhas, ainda será possível construir um módulo dividido em seções menores.
Aqui no Brasil é mais comum que os ferromodelistas optem pelo padrão de modulares tradicionais, creio que seja no padrão da NMRA (não tenho certeza), semelhante à modular da ANPF, FcABC, Grifer, entre outras. Com certeza o transporte é facilitado, mas o padrão free-mo.br vem a ser justamente uma outra alternativa, baseado em um outro conceito de construção prezando pela liberdade de criação.
Eu tenho módulos com dimensões padronizadas que pretendo manter, e quando possível integrá-los à outros módulos do mesmo padrão.
No sistema free-mo.br construirei um outro módulo dividido em sete seções.
Roberval
hahahah quero ve fazer isso num gol corsa ou pior num chevette no gol e corsa e so rebate os bancos de tras mas no chevette,va la que no chevete vc coloca 2 caixa de C30 da atlas no porta malas hahahaha ,pronto ta lotado
creiio que deve ter uns 3 ou 4 grupos que estao se baseando na turma do abc ,os nossos modulos aqui estao nas medidas dos da turma do abc
tenho um modulo de 90x1,20 que va iter que ir amarrado no teto do carro e nao tenho bagageiro ,quem nao vai gostar dessa ideia e minha mae o carro e dela
Rica
No gol, no corsa e no chevette nunca tentei, mas já transportei essa maquete com seis módulos retos e quatro de curva mais 2 caixas com vagões e locomotivas em um Uno... rsrsrsrs
Vai mais da vontade e objetivo. "Quem não tem cão caça com gato."
Já mencionei que tenho esses módulos em casa e que pretendo ainda utilizá-los particularmente em casa, ou até ligando-os à outros módulos semelhantes, que fazem parte da maquete modular da ANPF.
Bem, mas voltando ao assunto, como já disse várias vezes anteriormente, não tenho a menor pretensão em desestimular os adeptos das maquetes modulares tradicionais, como esta da foto, em forma de "zerinho" onde os trens ficam dando voltas. Nas modulares tradicionais cada integrante do grupo cria, a princípio, um módulo, e a união de todos forma a maquete. Normalmente se um dos ferromodelistas não comparece ao encontro não é possível "fechar" a maquete e o grupo costuma decidir por não incluir um outro módulo na montagem. No desenho abaixo temos a ideia de como funciona, e podemos imaginar que se o ferromodelista F não comparecer, o módulo do ferromodelista A, B ou C não será incluído na montagem, mas com 2 módulos retos de um lado e dois do outro a maquete continua operacional. Agora se o ferromodelista D não comparecer fica mais difícil.
O free-mo.br é um conceito diferente, e deve ficar entendido que o ferromodelista não precisa criar um módulo com várias seções. Pode criar um módulo como o que você fez, com 0,90 m x 1,20 m, ou menor até, contudo, se tiver as Placas Terminais (extremidades) no padrão free-mo.br, poderá interligar seu módulo à outros módulos free-mo.br.
A diferença está no conceito, pois no free-mo.br não há ligação do último módulo com o primeiro como ocorre nas maquetes modulares. Nas modulares tradicionais, padrão NMRA, os módulos costumam ser construídos em dimensões padronizadas, que facilitem o transporte, mas em geral é comum os ferromodelistas já serem conhecidos, definirem um padrão de medidas, incluindo o posicionamento das linhas de movimento, altura das pernas do módulo, etc... Com isso ocorre que grupos diferentes definem medidas e padrões diferentes, e que apesar de funcionarem e permitirem a diversão do grupo limitam a participação do ferromodelista aos encontros como integrante deste grupo específico.
No free-mo.br o padrão de construção permite que na extremidade do módulo o ferromodelista utilize uma medida padronizada, mas possa aumentar ou diminuir a largura do módulo, manter a linha reta ou sinuosa, alterando o ângulo ou inclinação da mesma, desde que na extremidade oposta volte ao padrão free-mo.br.
Assim aquele que desejar e tiver condições de criar e transportar um módulo com 5 seções de 1,20 m, terá um módulo de 6 m de comprimento, não exatamente em linha reta. À este módulo de 6 m, o ferromodelista que tenha construído um módulo simples com 80 cm x 0,61 m, por exemplo, poderá integrá-lo ao módulo de 6 m do outro ferromodelista, fazendo seu trem rodar em uma linha com 6,80 m.
Nesse caso, havendo 6 ou 7 integrantes em um grupo free-mo.br, todos os participantes presentes à um encontro podem montar seus módulos pois não haverá necessidade de 'fechar" a maquete. Se comparecerem ao encontro apenas 4 integrantes, os módulos free-mo.br se unem da mesma forma e a maquete continua operacional. A ideia é criar um circuito ponto-a-ponto. Veja uma imagem onde há vários módulos divididos em sessões de ferromodelistas diferentes, há módulos com dimensões iguais, outros não, uma maiores outros menores.
Dessa forma, o free-mo.br torna-se, talvez, mais democrático, entretanto não deve ser encarado como proposta única e definitiva.
Quem quer ter uma maquete de 1,20 m x 2,00 m deve fazê-la, quem quiser participar de um grupo ou construir sua maquete em módulos de 0,90 m x 0,50 m deve fazer isso. Quem se identificar com o sistema free-mo.br deve encontrar o tamanho ideal para o seu módulo, é "livre", e todos podem e devem fazer do ferromodelismo um modo de se divertir.
ANDRE HYPPOLITO
É muito interessante a ideia, o problema é reunir as pessoas para montar os módulos e devido as distancias entre cidades fica ainda mais difícil.
mais gostaria muito em participar
Rica
André,
Boa noite!
O free-mo.br tem o objetivo de criar-se um padrão de construção que permita que ferromodelistas de cidades ou estados diferentes possam construir seus módulos e, a qualquer momento, possa unir seu módulo ao de outro ferromodelista que tenha optado pelo padrão free-mo.br.
Esse encontro pode ocorrer antes ou depois de se construir um módulo free-mo.br.
Eu mesmo já projetei o meu módulo, vou construí-lo, mas apesar de conhecer outros 3 ferromodelistas daqui de perto que se interessaram pelo free-mo.br, não tenho certeza de que eles construam seus módulos. Por isso o meu módulo é uma espécie de diorama, ou seja, um trecho de ferrovia onde posso fazer manobras sem a necessidade de unir outro módulo free-mo.br ao meu.
Pense na possibilidade de criar um diorama operacional, dentro do padrão free-mo.br, e que possa lhe proporcionar diversão dentro do espaço disponível em sua casa. Quando surgirem outros ferromodelistas de sua região fazendo o mesmo você poderá participar de um grupo.
Se quiser saber mais sobre o free-mo.br acesse:
https://freemobr.forumeiros.com/
Guilherme Bertelli
Rica, já há algum padrão para Free-mo nacional? Penso que o modelo mais interessante é aquele em que o formato do módulo é independente, sendo padronizado apenas a largura da área de junção entre peças. Será deste tipo o free-mo que voce está pensando?
Roberval
BERT
o problema do fremo estilo americano sem padrao e o transporte,la funciona por que todo mundo tem carro grande
Rica
Roberval,
Tem razão, nossos irmãos do norte tem essa facilidade, entretanto alguns por lá ainda se viram com o que tem...
Para quem não tiver como transportar em caminhonetes, caminhões ou carretinhas, ainda será possível construir um módulo dividido em seções menores.
Aqui no Brasil é mais comum que os ferromodelistas optem pelo padrão de modulares tradicionais, creio que seja no padrão da NMRA (não tenho certeza), semelhante à modular da ANPF, FcABC, Grifer, entre outras. Com certeza o transporte é facilitado, mas o padrão free-mo.br vem a ser justamente uma outra alternativa, baseado em um outro conceito de construção prezando pela liberdade de criação.
Eu tenho módulos com dimensões padronizadas que pretendo manter, e quando possível integrá-los à outros módulos do mesmo padrão.
No sistema free-mo.br construirei um outro módulo dividido em sete seções.
Roberval
hahahah quero ve fazer isso num gol corsa ou pior num chevette no gol e corsa e so rebate os bancos de tras mas no chevette,va la que no chevete vc coloca 2 caixa de C30 da atlas no porta malas hahahaha ,pronto ta lotado
creiio que deve ter uns 3 ou 4 grupos que estao se baseando na turma do abc ,os nossos modulos aqui estao nas medidas dos da turma do abc
tenho um modulo de 90x1,20 que va iter que ir amarrado no teto do carro e nao tenho bagageiro ,quem nao vai gostar dessa ideia e minha mae o carro e dela
Rica
No gol, no corsa e no chevette nunca tentei, mas já transportei essa maquete com seis módulos retos e quatro de curva mais 2 caixas com vagões e locomotivas em um Uno... rsrsrsrs
Vai mais da vontade e objetivo. "Quem não tem cão caça com gato."
Já mencionei que tenho esses módulos em casa e que pretendo ainda utilizá-los particularmente em casa, ou até ligando-os à outros módulos semelhantes, que fazem parte da maquete modular da ANPF.
Bem, mas voltando ao assunto, como já disse várias vezes anteriormente, não tenho a menor pretensão em desestimular os adeptos das maquetes modulares tradicionais, como esta da foto, em forma de "zerinho" onde os trens ficam dando voltas. Nas modulares tradicionais cada integrante do grupo cria, a princípio, um módulo, e a união de todos forma a maquete. Normalmente se um dos ferromodelistas não comparece ao encontro não é possível "fechar" a maquete e o grupo costuma decidir por não incluir um outro módulo na montagem. No desenho abaixo temos a ideia de como funciona, e podemos imaginar que se o ferromodelista F não comparecer, o módulo do ferromodelista A, B ou C não será incluído na montagem, mas com 2 módulos retos de um lado e dois do outro a maquete continua operacional. Agora se o ferromodelista D não comparecer fica mais difícil.
O free-mo.br é um conceito diferente, e deve ficar entendido que o ferromodelista não precisa criar um módulo com várias seções. Pode criar um módulo como o que você fez, com 0,90 m x 1,20 m, ou menor até, contudo, se tiver as Placas Terminais (extremidades) no padrão free-mo.br, poderá interligar seu módulo à outros módulos free-mo.br.
A diferença está no conceito, pois no free-mo.br não há ligação do último módulo com o primeiro como ocorre nas maquetes modulares. Nas modulares tradicionais, padrão NMRA, os módulos costumam ser construídos em dimensões padronizadas, que facilitem o transporte, mas em geral é comum os ferromodelistas já serem conhecidos, definirem um padrão de medidas, incluindo o posicionamento das linhas de movimento, altura das pernas do módulo, etc... Com isso ocorre que grupos diferentes definem medidas e padrões diferentes, e que apesar de funcionarem e permitirem a diversão do grupo limitam a participação do ferromodelista aos encontros como integrante deste grupo específico.
No free-mo.br o padrão de construção permite que na extremidade do módulo o ferromodelista utilize uma medida padronizada, mas possa aumentar ou diminuir a largura do módulo, manter a linha reta ou sinuosa, alterando o ângulo ou inclinação da mesma, desde que na extremidade oposta volte ao padrão free-mo.br.
Assim aquele que desejar e tiver condições de criar e transportar um módulo com 5 seções de 1,20 m, terá um módulo de 6 m de comprimento, não exatamente em linha reta. À este módulo de 6 m, o ferromodelista que tenha construído um módulo simples com 80 cm x 0,61 m, por exemplo, poderá integrá-lo ao módulo de 6 m do outro ferromodelista, fazendo seu trem rodar em uma linha com 6,80 m.
Nesse caso, havendo 6 ou 7 integrantes em um grupo free-mo.br, todos os participantes presentes à um encontro podem montar seus módulos pois não haverá necessidade de 'fechar" a maquete. Se comparecerem ao encontro apenas 4 integrantes, os módulos free-mo.br se unem da mesma forma e a maquete continua operacional. A ideia é criar um circuito ponto-a-ponto. Veja uma imagem onde há vários módulos divididos em sessões de ferromodelistas diferentes, há módulos com dimensões iguais, outros não, uma maiores outros menores.
Dessa forma, o free-mo.br torna-se, talvez, mais democrático, entretanto não deve ser encarado como proposta única e definitiva.
Quem quer ter uma maquete de 1,20 m x 2,00 m deve fazê-la, quem quiser participar de um grupo ou construir sua maquete em módulos de 0,90 m x 0,50 m deve fazer isso. Quem se identificar com o sistema free-mo.br deve encontrar o tamanho ideal para o seu módulo, é "livre", e todos podem e devem fazer do ferromodelismo um modo de se divertir.
ANDRE HYPPOLITO
É muito interessante a ideia, o problema é reunir as pessoas para montar os módulos e devido as distancias entre cidades fica ainda mais difícil.
mais gostaria muito em participar
Rica
André,
Boa noite!
O free-mo.br tem o objetivo de criar-se um padrão de construção que permita que ferromodelistas de cidades ou estados diferentes possam construir seus módulos e, a qualquer momento, possa unir seu módulo ao de outro ferromodelista que tenha optado pelo padrão free-mo.br.
Esse encontro pode ocorrer antes ou depois de se construir um módulo free-mo.br.
Eu mesmo já projetei o meu módulo, vou construí-lo, mas apesar de conhecer outros 3 ferromodelistas daqui de perto que se interessaram pelo free-mo.br, não tenho certeza de que eles construam seus módulos. Por isso o meu módulo é uma espécie de diorama, ou seja, um trecho de ferrovia onde posso fazer manobras sem a necessidade de unir outro módulo free-mo.br ao meu.
Pense na possibilidade de criar um diorama operacional, dentro do padrão free-mo.br, e que possa lhe proporcionar diversão dentro do espaço disponível em sua casa. Quando surgirem outros ferromodelistas de sua região fazendo o mesmo você poderá participar de um grupo.
Se quiser saber mais sobre o free-mo.br acesse:
https://freemobr.forumeiros.com/
Última edição por Rica em Seg Set 15, 2014 6:30 am, editado 2 vez(es)
Re: Falando sobre dimensões de módulos
Acredito que muitos ferromodelistas da América do Norte, praticantes do Free-mo, tenham iniciado o projeto de seus módulos a partir da ideia do diorama operacional.
Criando um diorama estático e de pequenas dimensões o ferromodelista sente o prazer de construir, e por vezes, reproduzir um cenário existente em uma ferrovia.
Quando o projeto passa para um diorama operacional, em um canto da casa, com área entre 2, 3 ou 4 metros de comprimento e pouco mais de 1 metro de largura, é possível posicionar um diorama e se locomover por sua extensão acompanhando o movimento do trem, operando manobras, etc... Muitos fazem isso e se realizam mais com a elaboração do cenário realístico do que propriamente dita a movimentação dos trens. Principalmente quando este diorama operacional é construído no padrão Free-mo (EUA), o que permite levá-lo à encontros para que seja integrado aos layouts criados por grupos de Free-mo em eventos e mostras de ferromodelismo.
Esse é um exemplo em que o diorama é operacional e foi construído no padrão Free-mo. Veja fotos do diorama operacional como "módulo Free-mo"
Nesta foto à esquerda é o ponto de junção com outro módulo Free-mo
Nesta foto nota-se a ligação com o módulo Free-mo adjacente onde há uma ponte
Aqui percebe-se a união com o próximo módulo Free-mo no topo da foto, inclusive podemos ver que falta o acabamento do cenário, parece estar ainda apenas na madeira.
Criando um diorama estático e de pequenas dimensões o ferromodelista sente o prazer de construir, e por vezes, reproduzir um cenário existente em uma ferrovia.
Quando o projeto passa para um diorama operacional, em um canto da casa, com área entre 2, 3 ou 4 metros de comprimento e pouco mais de 1 metro de largura, é possível posicionar um diorama e se locomover por sua extensão acompanhando o movimento do trem, operando manobras, etc... Muitos fazem isso e se realizam mais com a elaboração do cenário realístico do que propriamente dita a movimentação dos trens. Principalmente quando este diorama operacional é construído no padrão Free-mo (EUA), o que permite levá-lo à encontros para que seja integrado aos layouts criados por grupos de Free-mo em eventos e mostras de ferromodelismo.
Esse é um exemplo em que o diorama é operacional e foi construído no padrão Free-mo. Veja fotos do diorama operacional como "módulo Free-mo"
Nesta foto à esquerda é o ponto de junção com outro módulo Free-mo
Nesta foto nota-se a ligação com o módulo Free-mo adjacente onde há uma ponte
Aqui percebe-se a união com o próximo módulo Free-mo no topo da foto, inclusive podemos ver que falta o acabamento do cenário, parece estar ainda apenas na madeira.
Módulo funcional
Mais um exemplo de módulo Free-mo dividido em seções e com boas opções de operação.
Na foto abaixo vemos um módulo construído com três seções de dimensões iguais e mais uma seção lateral como um anexo onde há quatro edificações que podem fazer parte de um único complexo formando uma pequena indústria.
Nas extremidade do módulo percebe-se dois Mini-mo, mais estreitos, sendo que em na extremidade da parte inferior do módulo Free-mo há duas linhas e o Mini-mo é de linha simples, mesmo assim não houve problema para conectar o trilho, basta manter inativa uma linha do módulo Free-mo, como se fosse um ramal para estacionar locomotivas ou vagões.
Na outra extremidade do módulo Free-mo tenho impressão de que há uma linha simples e novamente a conexão com o Mini-mo se dá de forma normal.
O que chama bastante atenção é a quantidade de opções para manobras em um trecho reduzido.
Isso mostra que a opção por um módulo free-mo.br construído em seções, ainda que sejam todas elas nas mesmas dimensões e formatos, permite ao ferromodelista boas opções de criar um cenário onde possa realizar operações realísticas com suas locomotivas e vagões.
Na foto abaixo vemos um módulo construído com três seções de dimensões iguais e mais uma seção lateral como um anexo onde há quatro edificações que podem fazer parte de um único complexo formando uma pequena indústria.
Nas extremidade do módulo percebe-se dois Mini-mo, mais estreitos, sendo que em na extremidade da parte inferior do módulo Free-mo há duas linhas e o Mini-mo é de linha simples, mesmo assim não houve problema para conectar o trilho, basta manter inativa uma linha do módulo Free-mo, como se fosse um ramal para estacionar locomotivas ou vagões.
Na outra extremidade do módulo Free-mo tenho impressão de que há uma linha simples e novamente a conexão com o Mini-mo se dá de forma normal.
O que chama bastante atenção é a quantidade de opções para manobras em um trecho reduzido.
Isso mostra que a opção por um módulo free-mo.br construído em seções, ainda que sejam todas elas nas mesmas dimensões e formatos, permite ao ferromodelista boas opções de criar um cenário onde possa realizar operações realísticas com suas locomotivas e vagões.
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