Superfície da extremidade dos módulos free-mo.br
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Superfície da extremidade dos módulos free-mo.br
Estava conversando com o Alexandre, SF Trens, e falávamos sobre a altura da superfície que ladeia os trilhos na extremidade dos módulos free-mo.br.
Um questionamento natural, porém nem sempre percebido de imediato, pois somente ao unir dois módulos free-mo.br haverá a comparação da altura da superfície do relevo que ladeia os trilhos.
No exemplo citado em nossa conversa, o Alexandre citou que se um modelista decidisse fazer o relevo ao lado da linha em declive, referindo-se inclusiva a um ponto que conhecemos, onde a ferrovia ladeia a rodovia Ayrton Senna, a linha encontra-se em nível mais alto que a rodovia e entre elas há um desnível que assemelha-se a um vale por um trecho mais ou menos extenso.
No Padrão Oficial free-mo.br temos:
Em nosso exemplo, este trecho protótipo recriado em um módulo free-mo.br teria como NP (Norma Padrão) a linha a altura de 50" (polegadas) do solo, porém para obter o realismo do cenário ao lado da linha haveria um declive, ou seja, olhando o módulo de frente para a Placa Terminal ou Interface de Conexão, veríamos a linha e ao lado o declive.
O problema apareceria ao unirmos este módulo com declive a outro módulo free-mo.br com a Placa Terminal sem o declive, ou seja, com o terreno ou superfície que ladeia a linha no mesmo nível. A diferença entre os níveis daria a impressão que no local houvesse um muro ou paredão.
Creio que esse problema só pode ser evitado determinando como NP a altura mínima da superfície do relevo na extremidade dos módulos Free-mo.BR em igualdade com o nível superior da Palca Terminal ou Interface de Conexão.
Em alguns módulos Free-mo de grupos dos EUA percebemos a mudança de nível das linhas em relação ao relevo, mas se olharmos mais detidamente os detahes nas fotos, perceberemos que o relevo é que muda de nível, não a a linha. Note na foto abaixo que a lateral superior do módulo Free-mo não é reta, ao contrário, apresenta uma linha sinuosa que acompanha o nível do relevo, com declive acentuado ao ponto de permitir a colocação de uma ponte na ferrovia, sob a qual há passagens de veículos
Um questionamento natural, porém nem sempre percebido de imediato, pois somente ao unir dois módulos free-mo.br haverá a comparação da altura da superfície do relevo que ladeia os trilhos.
No exemplo citado em nossa conversa, o Alexandre citou que se um modelista decidisse fazer o relevo ao lado da linha em declive, referindo-se inclusiva a um ponto que conhecemos, onde a ferrovia ladeia a rodovia Ayrton Senna, a linha encontra-se em nível mais alto que a rodovia e entre elas há um desnível que assemelha-se a um vale por um trecho mais ou menos extenso.
No Padrão Oficial free-mo.br temos:
- Código:
NP 2.5 A Altura nominal e mínima do carril, na placa de extremidade, é de 50" do chão. (FAQ 2.2, FAQ 2.6)
Em nosso exemplo, este trecho protótipo recriado em um módulo free-mo.br teria como NP (Norma Padrão) a linha a altura de 50" (polegadas) do solo, porém para obter o realismo do cenário ao lado da linha haveria um declive, ou seja, olhando o módulo de frente para a Placa Terminal ou Interface de Conexão, veríamos a linha e ao lado o declive.
O problema apareceria ao unirmos este módulo com declive a outro módulo free-mo.br com a Placa Terminal sem o declive, ou seja, com o terreno ou superfície que ladeia a linha no mesmo nível. A diferença entre os níveis daria a impressão que no local houvesse um muro ou paredão.
Creio que esse problema só pode ser evitado determinando como NP a altura mínima da superfície do relevo na extremidade dos módulos Free-mo.BR em igualdade com o nível superior da Palca Terminal ou Interface de Conexão.
Em alguns módulos Free-mo de grupos dos EUA percebemos a mudança de nível das linhas em relação ao relevo, mas se olharmos mais detidamente os detahes nas fotos, perceberemos que o relevo é que muda de nível, não a a linha. Note na foto abaixo que a lateral superior do módulo Free-mo não é reta, ao contrário, apresenta uma linha sinuosa que acompanha o nível do relevo, com declive acentuado ao ponto de permitir a colocação de uma ponte na ferrovia, sob a qual há passagens de veículos
Última edição por Rica em Ter Jan 01, 2013 8:35 am, editado 1 vez(es)
Re: Superfície da extremidade dos módulos free-mo.br
Rica, minha opinião aqui seria de padronizar as extremidades de módulos o mais simple possivel.....ou seja, bordas sempre retangulares mesmo. Padronizando a espessura da cortiça e pronto. Acho que quem desejar fazer módulos com relevo mais complexo, não vai ter problemas, se necessario fabricando mais compartimentos ((?) não lembro o nome correto agora) para seu projeto.
Michel Figueiró Garcia- Treinee
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Re: Superfície da extremidade dos módulos free-mo.br
Srs. o Michel esta no raciocínio porem o fato é que já existe um padrão, do qual deveremos respeitar, foi o questionamento que eu fiz ao Rica em uma conversa no dia seguinte assisti um vídeo sobre a construção de um modulo divido em duas seções (esse é o nome) vídeo que o link foi disponibilizado e sugerido para nos assistirmos, entre a suas você pode ter cabeceiras com qualquer formado porem no inicio do modulo e fim tem que estar no padrão, isto vende encontro com que muita gente questiona, o modulo é grande não consigo por no porta malas, qual a solução, divida em seções, exemplo você pode fazer um modulo de 1mt dividido em 3 seções de 33,33cm, não é ótimo.
Bom realmente é isso temos um padrão, padrão este que os Americanos já utilizam e lá faz o maior sucesso, veja pelos encontros imensas maquetes montadas.
Video:
[url]https://www.youtube.com/watch?v=8rRCtlEhj5A [/url]
Bom realmente é isso temos um padrão, padrão este que os Americanos já utilizam e lá faz o maior sucesso, veja pelos encontros imensas maquetes montadas.
Video:
[url]https://www.youtube.com/watch?v=8rRCtlEhj5A [/url]
Alexandre - SFTrens- Treinee
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Re: Superfície da extremidade dos módulos free-mo.br
Michel Figueiró Garcia escreveu:Rica, minha opinião aqui seria de padronizar as extremidades de módulos o mais simple possivel.....ou seja, bordas sempre retangulares mesmo. Padronizando a espessura da cortiça e pronto. Acho que quem desejar fazer módulos com relevo mais complexo, não vai ter problemas, se necessario fabricando mais compartimentos ((?) não lembro o nome correto agora) para seu projeto.
Michel
Entendi o que disse. É exatamente assim que está previsto nas normas do free-mo nos EUA e que devemos manter nas Normas Padrão free-mo.br. A "Placa Terminal" ou "Interface de Conexão" terá dimensões determinadas como NP (Norma Padrão), mas como o Alexandre comentou sobre o vídeo, a conexão de um módulo à outro é feita através das Placas Terminais que são padronizadas, onde o relevo deve se manter na mesma altura e dimensões da Placa Terminal.
O que temos que ter em mente é que no free-mo.br, seguindo os termos do free-mo nos EUA, o módulo é um trecho de ferrovia protótipo (cópia do real) ou "free-modeling" (modelagem livre). E o módulo free-mo pode ser dividido em seções, assim o modelista poderá criar um relevo de acordo com sua escolha, com depressão ou aclive, desde que respeite as dimensões padronizadas nas duas extremidades do seu módulo free-mo.br.
Dessa forma o modelista pode construir seu módulo dividindo-o em seções, de forma a atender sua idéia e suas necessidades de espaço para armazenamento e transporte. O que importa é que as duas extremidades do Módulo Free-mo.BR, no exemplo acima: extremidade vermelha da seção 1 e extremidade vermelha da seção 2, estejam dentro das medidas da NP do free-mo.br.
Última edição por Rica em Ter Mar 19, 2013 1:19 pm, editado 1 vez(es)
Re: Superfície da extremidade dos módulos free-mo.br
Nossa! Excelente esta ilustração!!
Explica melhor do que mil palavras, parabens!
Explica melhor do que mil palavras, parabens!
Michel Figueiró Garcia- Treinee
- Mensagens : 14
Data de inscrição : 20/07/2012
Localização : São Paulo - SP- Santo Amaro
Re: Superfície da extremidade dos módulos free-mo.br
Pensei no problema, mas não tinha me acertado com a solução acima.
Agora, ja conscientizado criei-me um problema: alem de um modulo "meu" preciso transportar mais dois módulos " de engate".
Veremos.
Agora, ja conscientizado criei-me um problema: alem de um modulo "meu" preciso transportar mais dois módulos " de engate".
Veremos.
Giancarlo Valente- Treinee
- Mensagens : 12
Data de inscrição : 27/07/2012
Idade : 81
Localização : Teresopolis - RJ - BR
Re: Superfície da extremidade dos módulos free-mo.br
Giancarlo Valente escreveu:Pensei no problema, mas não tinha me acertado com a solução acima.
Agora, ja conscientizado criei-me um problema: alem de um modulo "meu" preciso transportar mais dois módulos " de engate".
Veremos.
Giancarlo, vamos definir os nomes para facilitar o entendimento.
Em maquetes modulares, cada peça é chamada de módulo, ou seja, em uma maquete cujo módulo reto tenha sido definido com dimensões de 1,00m X 0,60m, um modelista poderá confeccionar um, dois ou mais módulos para participar da maquete modular. Veja no desenho a seguir que na parte de baixo a maquete apresenta sete módulos retos, cinco deles eram meus e dois do Giba.
No free-mo.br chamamos de módulo cada trecho que compõe o layout, assim no mesmo desenho eu teríamos um módulo da "Mineração" pertencente ao Rica (que sou eu) dividido em sete seções, e um módulo das "Oficinas" dividido em duas seções.
Então quando falamos Módulo free-mo.br estamos nos referindo a um trecho de ferrovia composto por uma ou mais seções. O modelista que desejar confeccionar um módulo com 2m de comprimento poderá fazê-lo, ou poderá dividi-lo em duas seções de 1m cada. É "livre".
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