Módulo Porto Seco (CRAGEA SJC)
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Módulo Porto Seco (CRAGEA SJC)
Eu o Fernando e o Léo decidimos construir em parceria um módulo baseado em um depósito que fica em São José dos Campos, o qual chamaremos de Porto Seco. Temos poucas fotos, mas é possível perceber que neste depósito são armazenados containeres e bobinas.
O layout desse módulo é composto por cinco seções, mais ou menos assim:
As três seções retas possuem 110cm x 61cm, as duas seções das extremidades estão sendo redesenhadas para permitir que o grau da curva e a distância da lateral estejam dentro do Padrão Oficial free-mo.br.
O layout desse módulo é composto por cinco seções, mais ou menos assim:
As três seções retas possuem 110cm x 61cm, as duas seções das extremidades estão sendo redesenhadas para permitir que o grau da curva e a distância da lateral estejam dentro do Padrão Oficial free-mo.br.
Última edição por Rica em Dom Mar 20, 2022 10:25 pm, editado 3 vez(es)
progresso...
Progresso na construção do Módulo...
Nesta etapa construímos as pernas das seções do módulo, mas ainda falat fazer a furação da parte móvel que possibilitará o ajuste de altura para o Padrão Free-mo.br ou para o padrão NMRA utilizado nas maquetes modulares do FcABC e da ANPF.
Nesta etapa construímos as pernas das seções do módulo, mas ainda falat fazer a furação da parte móvel que possibilitará o ajuste de altura para o Padrão Free-mo.br ou para o padrão NMRA utilizado nas maquetes modulares do FcABC e da ANPF.
Assentando trilhos...
Iniciado o processo de assentamento dos trilhos no módulo Porto Seco.
Primeiramente foi colocada a cortiça, mas estamos usando duas tiras sobrepostas. A primeira camada foi aplicada na largura total onde os trilhos serão assentados.
O Alexandre nos trouxe esses alfinetes que servem como marcadores, isso ajuda bastante na hora de alinhar os trilhos.
Depois disso foram feitas as marcações e os trilhos foram retirados para podermos aplicar outra tira de cortiça sobre a primeira camada, dessa vez uma tira mais fina, mais ou menos a mesma largura dos trilhos.
Este processo ficou a cargo do Léo e do Fernando, assessorados pelo Cide e as vezes por mim...
Alguns testes foram feitos com vagões para termos certeza de que os trilhos estivessem alinhados e nivelados
Ao final do dia conseguimos realizar os primeiros testes de rodagem com uma locomotiva. A 2-c+c-2 Escandalosa da RFFSA rodou com maciez nos trilhos Atlas code 100.
Na junções das seções fizemos a fixação dos trilhos com pregos, depois utilizamos cola de ação rápida para fixar as grades de dormentes na cortiça. Utilizando uma mini-retífica fizemos novos furos nos dormentes próximos às junções das seções e fixamos outros pregos. Esse procedimento proporcionou rigidez ao conjunto, permitindo que cortássemos os trilhos nas junções com a mini-retífica.
Primeiramente foi colocada a cortiça, mas estamos usando duas tiras sobrepostas. A primeira camada foi aplicada na largura total onde os trilhos serão assentados.
O Alexandre nos trouxe esses alfinetes que servem como marcadores, isso ajuda bastante na hora de alinhar os trilhos.
Depois disso foram feitas as marcações e os trilhos foram retirados para podermos aplicar outra tira de cortiça sobre a primeira camada, dessa vez uma tira mais fina, mais ou menos a mesma largura dos trilhos.
Este processo ficou a cargo do Léo e do Fernando, assessorados pelo Cide e as vezes por mim...
Alguns testes foram feitos com vagões para termos certeza de que os trilhos estivessem alinhados e nivelados
Ao final do dia conseguimos realizar os primeiros testes de rodagem com uma locomotiva. A 2-c+c-2 Escandalosa da RFFSA rodou com maciez nos trilhos Atlas code 100.
Na junções das seções fizemos a fixação dos trilhos com pregos, depois utilizamos cola de ação rápida para fixar as grades de dormentes na cortiça. Utilizando uma mini-retífica fizemos novos furos nos dormentes próximos às junções das seções e fixamos outros pregos. Esse procedimento proporcionou rigidez ao conjunto, permitindo que cortássemos os trilhos nas junções com a mini-retífica.
ampliando o módulo
Fazendo os cálculos do espaço disponível para vagões na linha interna do pátio percebemos que seria melhor ter mais espaço. Como o conceito do free-mo.br é a liberdade, foi decidido que será construído mais uma seção reta, com as mesmas dimensões das outras três.
Já estamos providenciando a compra da madeira para esta nova seção, bem como das duas seções das extremidades do módulo, que agora terá esse layout:
Já estamos providenciando a compra da madeira para esta nova seção, bem como das duas seções das extremidades do módulo, que agora terá esse layout:
Evolução de Porto Seco para CRAGEA SÃO JOSÉ
Com o passar do tempo foram feitas algumas alterações no projeto do Porto Seco. Uma delas o próprio nome que foi alterado para CRAGEA SÃO JOSÉ ou apenas CRAGEA SJC.
As principais alterações foram o aumento do número de seções para aproximar o módulo ao modelo real, também o objetivo de oferecer um trecho maior de linha dupla para aumentar a capacidade do by-pass. Dessa forma, montado em um layout com outros módulos de linha singela o módulo CRAGEA SJC permitiria que trens com vários vagões pudessem parar na 2a linha para aguardar a passagem de trens maiores na linha principal.
Em breve adicionarem imagens das alterações e fotos atuais.
As principais alterações foram o aumento do número de seções para aproximar o módulo ao modelo real, também o objetivo de oferecer um trecho maior de linha dupla para aumentar a capacidade do by-pass. Dessa forma, montado em um layout com outros módulos de linha singela o módulo CRAGEA SJC permitiria que trens com vários vagões pudessem parar na 2a linha para aguardar a passagem de trens maiores na linha principal.
Em breve adicionarem imagens das alterações e fotos atuais.
Re: Módulo Porto Seco (CRAGEA SJC)
Depois de várias ideias, o módulo CRAGEA SJC passou por nova transformação.
Além da necessidade de haver um by-pass maior para trens nos dois sentidos, os layouts free-mo.br que montávamos tinham praticamente apenas retas.
Assim pensei em adicionar curvas maiores nas duas extremidades do módulo
Foi necessário inverter a posição das linha que estavam mais para o lado direito das seções retas e, como a curva seria para a direita, foi necessário usar um truque com duas pequenas seções levemente desviadas em ângulo para a direita mantendo as linha na posição original para criar uma curva com o raio mínimo de 107cm do padrão free-mo.br.
Depois disso ainda foi adicionada mais uma seção reta antes das duas seções de curva.
O layout deveria então ficar assim:
Além da necessidade de haver um by-pass maior para trens nos dois sentidos, os layouts free-mo.br que montávamos tinham praticamente apenas retas.
Assim pensei em adicionar curvas maiores nas duas extremidades do módulo
Foi necessário inverter a posição das linha que estavam mais para o lado direito das seções retas e, como a curva seria para a direita, foi necessário usar um truque com duas pequenas seções levemente desviadas em ângulo para a direita mantendo as linha na posição original para criar uma curva com o raio mínimo de 107cm do padrão free-mo.br.
Depois disso ainda foi adicionada mais uma seção reta antes das duas seções de curva.
O layout deveria então ficar assim:
Re: Módulo Porto Seco (CRAGEA SJC)
Bem... definido o novo traçado das curvas, o trabalho seria focado na construção das seções que faltavam e posterior a isso dedicado ao cenário.
A parte principal do cenário do CRAGEA SJC é um galpão onde são estocados os produtos. Além disso, uma via pública passa por cima da linha. Antes mesmo de definir o material para a confecção do galpão e construção da elevação dos morros sobre os quais passa a via pública que dá acesso à entrada do CRAGEA SÃO JOSÉ, o módulo foi destacado para participar de um encontro de ferromodelismo. Por esse motivo recebeu uma nova pintura feita com leve textura de massa acrílica em tom ocre. Não houve tempo de aplicar brita no leito das linhas. Além disso o cenário recebeu como empréstimo a fábrica de cimento que não é deste módulo.
A parte principal do cenário do CRAGEA SJC é um galpão onde são estocados os produtos. Além disso, uma via pública passa por cima da linha. Antes mesmo de definir o material para a confecção do galpão e construção da elevação dos morros sobre os quais passa a via pública que dá acesso à entrada do CRAGEA SÃO JOSÉ, o módulo foi destacado para participar de um encontro de ferromodelismo. Por esse motivo recebeu uma nova pintura feita com leve textura de massa acrílica em tom ocre. Não houve tempo de aplicar brita no leito das linhas. Além disso o cenário recebeu como empréstimo a fábrica de cimento que não é deste módulo.
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